Recentemente, durante um evento na Universidade Federal de São Carlos em Buri (SP), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva abordou um tema crucial para o desenvolvimento educacional e científico do Brasil: o imposto sobre herança. Comparando a situação brasileira com a dos Estados Unidos, Lula destacou uma diferença significativa nos incentivos fiscais voltados para doações a instituições educacionais.
Nos EUA, heranças são tributadas em até 40%, o que tem promovido doações substanciais para universidades e institutos de pesquisa. Essas contribuições não apenas fortalecem o sistema educacional, mas também impulsionam o desenvolvimento científico e tecnológico no país. Em contraste, no Brasil, as alíquotas variam modestamente, de 1% a 8%, com uma proposta em discussão para implementar uma taxa progressiva de 2% a 8%.
Lula enfatizou que a taxa atual brasileira de 4% não estimula doações comparáveis às dos EUA. Ele argumentou que um imposto sobre herança mais robusto poderia incentivar uma cultura de doação entre os mais ricos, contribuindo assim para o avanço da educação e da ciência no Brasil.
O debate sobre o imposto sobre herança tem sido intenso no Congresso Nacional, com propostas para reformular as alíquotas e torná-las mais progressivas. Atualmente, cada estado brasileiro pode definir suas próprias alíquotas, respeitando um teto máximo estabelecido.
O evento não apenas comemorou o aniversário do campus Lagoa do Sino da UFSCar, mas também proporcionou uma plataforma para discutir políticas públicas essenciais para o futuro educacional e econômico do país. Lula concluiu seu discurso destacando que uma revisão no sistema de impostos sobre herança poderia ser um passo crucial para um futuro onde conhecimento e inovação sejam os principais produtos exportados pelo Brasil.
O planejamento sucessório é essencial para garantir a continuidade e a proteção futura das empresas.
Como uma área de atuação dentro das soluções do Grupo Studio, ele envolve identificar e treinar líderes futuros, transferir ações de forma eficiente em empresas familiares, preservar a visão e os valores da empresa, mitigar riscos de transições inesperadas e promover inovação.
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A segurança jurídica proporcionada pelo planejamento garante que todos concordem com o plano, facilitando uma transição profissional e livre de litígios nos tribunais.
Recentemente nossos especialistas discutiram o tema em uma das edições do programa Morning Call, confira:
