O visto de empreendedor é uma opção atraente para brasileiros que desejam morar no exterior 

Desde 2012, mais de 11 mil pessoas receberam a “autorização de residência para investimento”, ao adquirir imóveis no valor mínimo de 500 mil euros, aproximadamente 2,6 milhões de reais, e investir pelo menos 1,5 milhões de euros, cerca de 7,8 milhões de reais. Esse programa atraiu muitos estrangeiros, especialmente brasileiros.

Para os brasileiros que sonham em viver em Portugal, sem possuir cidadania portuguesa, o visto de empreendedor (Visto D2) tornou-se uma opção ainda mais atraente, pois não exige um investimento mínimo. 

As franquias despontam como uma das formas mais interessantes de empreender no exterior, oferecendo uma estrutura consolidada e replicável. Além das opções locais, Portugal conta com redes de franquias brasileiras presentes no país.

Como funciona o visto de empreendedor (Visto D2): 

O visto D2 destina-se a empreendedores que comprovem capacidade financeira para o investimento pretendido ou a profissionais autônomos. Não há um capital mínimo exigido para a aprovação do visto D2.

Para aqueles que pretendem empreender, é necessário avaliar as possibilidades de investimento no mercado português, uma vez que um dos requisitos para obter o visto é demonstrar que a empresa terá proteção econômica e social para o país.

Os solicitantes do visto D2 devem cumprir as seguintes exigências:

• Comprovar recursos financeiros para o investimento proposto e a capacidade financeira do empreendedor;

• Demonstrar a relevância do investimento;

• Ter experiência compatível com o negócio;

• Elaborar um Plano de Negócios contendo todas as informações relevantes sobre o empreendimento em Portugal, incluindo a expectativa de criação de postos de trabalho.

Como funciona o mercado de franquias em Portugal: 

Responsável pela geração de aproximadamente 160 mil empregos, o setor de franquias em Portugal conta com 604 marcas e movimenta 11 bilhões de euros, cerca de 57,2 bilhões de reais, conforme dados recentes da Associação Portuguesa de Franchising (APF).

Ao contrário do Brasil, Portugal não possui uma legislação específica para o franchising, mas segue o Código Deontológico Europeu, estabelecendo regras essenciais de boa conduta para aqueles que desejam atuar no mercado de franquias. A última atualização ocorreu em 2017.

Fonte: Exame

Sobre o Grupo Studio

Fundada em 1996 na cidade de Porto Alegre/RS, a Monteiro & Saran, tradicional escritório de advocacia empresarial deu início ao Grupo Studio.

Partindo de uma ideia visionária e das necessidades de seus clientes de ter um resultado rápido e rentável, em 1998 o fundador José Carlos Braga Monteiro adotou um novo conceito no âmbito contábil, criando a Studio Fiscal.

Desvinculada da Monteiro & Saran, a Studio Fiscal surgiu para atuar no ramo de consultoria tributária em esfera administrativa através do sistema de franquias atingindo em 2017 o marco de 160 unidades e mais de 4000 empresas atendidas.

O Grupo Studio desenvolveu outras verticais de negócio, visando reduzir custos, aumentar performance e manter as empresas em compliance e através dos seus serviços, contribuindo com as empresas brasileiras com seu crescimento de uma forma financeiramente sustentável.

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