O ministro da Fazenda se reuniu com 40 convidados para lançar plano de ação no Brasil

Na última quinta-feira, dia 21, o Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou o início da consulta pública para o Plano de Ação da Taxonomia Sustentável Brasileira. O evento, realizado às 14h, contou com a presença de diversas autoridades, incluindo o Presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, representantes de vários ministérios, como Planejamento, Meio Ambiente, Gestão, Casa Civil, Indústria e Comércio, bem como representantes da Embaixada dos Estados Unidos, BNDES, Ibram, CDESS e Fibras.

Mas afinal, o que significa taxonomia sustentável? 

Esse termo pode ser entendido como uma ferramenta fundamental para direcionar os fluxos de capital na direção dos investimentos necessários para enfrentar a crise climática. O plano em questão consiste em um conjunto de regras que tem como objetivo orientar investimentos, tanto públicos quanto privados, em relação a ativos e projetos que verdadeiramente podem ser considerados sustentáveis.

As taxonomias desse tipo fornecem um vocabulário comum para empresas, instituições financeiras, investidores, reguladores, governos e outras partes interessadas, facilitando a tomada de decisões de investimento e a formulação de políticas públicas. O objetivo é evitar o greenwashing, que é uma prática de apresentar investimentos tradicionais como se fossem sustentáveis.

Implementação

O governo planeja divulgar sua própria taxonomia soberana até a COP29, prevista para o final de 2024, um ano antes da realização da COP30 no Brasil. O país está um pouco atrasado em relação a outros países da região, como México e Colômbia, que já estabeleceram seus próprios critérios para investimentos verdes.

A criação da taxonomia sustentável faz parte do Plano de Transição Ecológica lançado pelo governo no meio do ano. Uma taxonomia deste modo deve equilibrar a necessidade de padrões internacionais com as particularidades e desenvolvimentos do país. Além disso, ela desempenha um papel fundamental na promoção da transparência das informações relacionadas a atividades econômicas e financeiras sustentáveis.

Fonte: Exame

Sobre o Grupo Studio

Fundada em 1996 na cidade de Porto Alegre/RS, a Monteiro & Saran, tradicional escritório de advocacia empresarial deu início ao Grupo Studio.

Partindo de uma ideia visionária e das necessidades de seus clientes de ter um resultado rápido e rentável, em 1998 o fundador José Carlos Braga Monteiro adotou um novo conceito no âmbito contábil, criando a Studio Fiscal.

Desvinculada da Monteiro & Saran, a Studio Fiscal surgiu para atuar no ramo de consultoria tributária em esfera administrativa através do sistema de franquias atingindo em 2017 o marco de 160 unidades e mais de 4000 empresas atendidas.

O Grupo Studio desenvolveu outras verticais de negócio, visando reduzir custos, aumentar performance e manter as empresas em compliance e através dos seus serviços, contribuindo com as empresas brasileiras com seu crescimento de uma forma financeiramente sustentável.

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