Evento que aconteceu no Plenário dia 25, teve o posicionamento do senador Izalci Lucas frente ao governo e sua postura com o setor empresarial

Nesta última segunda-feira (25), o senador Izalci Lucas (PSDB-DF) fez um pronunciamento no Plenário, demonstrando sua preocupação em relação à política econômica do país, como também a relação que o governo instituiu com os setores empresariais.

No pronunciamento, Izalci destacou a importância que o Poder Executivo possui de construir diálogos otimistas em razão do incentivo ao desenvolvimento e na geração de empregos. Continuou afirmando que o governo deve adotar medidas que não prejudiquem a economia e as empresas, ao invés de criar mais obstáculos para as mesmas.

Segundo o parlamentar, o texto recorrente da reforma tributária, popularmente conhecida como PEC 45/2019, pode provocar impactos negativos para empresários e consumidores. Defendeu que tendo uma análise mais abrangente e meticulosa da proposta, poderá se evitar os aumentos dos tributos.

— Só quem é empresário sabe o que é isso. Eu acho que os ministros, ou todos que têm essa autonomia de tomar decisões deste âmbito, deviam ser empresários por pelo menos um ano, para saber o que é pagar o imposto no quinto dia útil […] nós estamos discutindo [ na reforma tributária] apenas o IVA, substituindo o ISS, o ICMS, o IPI, a Cofins e o PIS. O resto virá. Querem acabar com o setor empresarial, aquele que alimenta, que gera emprego e gera renda — disse Izalci Lucas.

O senador também comentou sobre as mudanças que estão sendo feitas no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), ressaltando seu posicionamento contrário à medida, pois argumentou que o Carf, sendo uma instância administrativa, deve proporcionar equilíbrio.

— O Carf, como tem também nos estados, é um recurso administrativo em que você tem os representantes do governo, que são os auditores fiscais, que arrecadam, que fiscalizam, e você tem do outro lado os representantes da sociedade, a maioria deles da representação empresarial […] O ministro Haddad agora disse que o Carf é mais ou menos assim: quatro auditores fiscais de um lado e quatro detentos do outro. Esse é o Carf que ele imagina. Ele esqueceu de dar um exemplo, por isso que a gente tem que acompanhar também a história — enfatizou o político.

Fonte: Agência Senado

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