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Recentemente, dados do IBGE revelaram um panorama fascinante sobre o tecido empresarial do Brasil em 2022.

As microempresas, representando 76,8% do total de empresas formais, desempenham um papel crucial na economia, ao lado das empresas de médio porte (19,8%) e das grandes corporações (3,4%). Embora numericamente menores, estas últimas empregam 50,1% dos trabalhadores formais e pagam os salários mais altos, contrastando com as microempresas. Esta disparidade reflete desafios como a diferença salarial entre gêneros, com as mulheres ganhando em média 17% a menos que os homens.

A pesquisa do IBGE, conhecida como Cadastro Central de Empresas (Cempre), oferece um panorama abrangente apesar de uma interrupção na série histórica em 2022.

Com um total de 9,4 milhões de empresas formais no Brasil, a análise setorial revelou que setores como comércio e serviços são dominantes, influenciando estratégias de marketing e desenvolvimento de produtos. Esses insights são essenciais para empresas que buscam se adaptar às tendências do mercado e às demandas dos consumidores.

Além disso, as pesquisas do IBGE fornecem dados valiosos sobre aspectos sociais e ambientais, essenciais para a reputação corporativa e responsabilidade social das organizações. Monitorar essas informações não apenas ajuda a mitigar riscos, mas também fortalece a posição da empresa como um agente consciente na comunidade.

Estar atento às pesquisas do IBGE é estratégico para empresas que desejam se manter competitivas e alinhadas com o mercado. A E-Fiscal, braço do Grupo Studio, oferece soluções específicas para pequenas e médias empresas, auxiliando na gestão fiscal e tributária para um crescimento sustentável e conforme as normas legais.