Desde o começo do ano o Brasil já contabilizou pouco mais de 5 GW acrescentados pela fonte.
Em abril foi constatado que a geração centralizada de energia solar deve gerar mais de R$ 90 bilhões em investimentos e mais 570 mil empregos até o ano de 2026. Esses dados foram apresentados pela Absolar ao ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira.
Nos últimos anos, o Brasil tem dado passos influenciados em direção a uma matriz energética mais limpa e sustentável. E nos últimos dias a marca de 30 GW de capacidade operacional foi atingida através de operações de geração centralizada.
De modo geral, ao todo o país já chegou a 30,4GW acumulados desde que a expansão da fonte teve início, esta equivalência corresponde tanto a volumes contabilizados por empresas de grande porte quanto sistemas de micro e minigeração de energia distribuída.
Segundo a Agência Nacional dde Energia Elétrica, desde o início de 2023, a energia solar teve um crescimento de aproximadamente 20% no país, saltando assim de 25,2 GW, na primeira semana de janeiro para os atuais 30,4 GW.
Dentre micro e minigeração distribuída, são 21,05 GW de potência instalada. Já nas usinas de grande porte, atualmente são 9,34 GW de potência em operação, com pouco mais de 18,1 mil empreendimentos. O segmento possui ainda o potencial previsto para mais de 107 GW, de entrada em operação através das usinas que estão em construção ou em constituição ainda não iniciada.
Segundo o CEO da Absolar, Rodrigo Sauaia, o crescimento da energia solar fortalece a sustentabilidade e o protagonismo internacional do Brasil, além disso, também, acaba ampliando a competitividade dos setores produtivos nacionais e gera alívio no orçamento das famílias.
Rodrigo, comentou ainda que, “A fonte solar é uma alavanca para o desenvolvimento social, econômico e ambiental do país. Em especial, temos uma imensa oportunidade de uso da tecnologia em programas sociais, ajudando a reduzir os gastos dos governos com energia elétrica para que tenham mais recursos para investir em saúde, educação, segurança pública e outras prioridades da sociedade”.
Fonte: Canal Solar a
Sobre o Grupo Studio
Fundada em 1996 na cidade de Porto Alegre/RS, a Monteiro & Saran, tradicional escritório de advocacia empresarial deu início ao Grupo Studio.
Partindo de uma ideia visionária e das necessidades de seus clientes de ter um resultado rápido e rentável, em 1998 o fundador José Carlos Braga Monteiro adotou um novo conceito no âmbito contábil, criando a Studio Fiscal.
Desvinculada da Monteiro & Saran, a Studio Fiscal surgiu para atuar no ramo de consultoria tributária em esfera administrativa através do sistema de franquias atingindo em 2017 o marco de 160 unidades e mais de 4000 empresas atendidas.
O Grupo Studio desenvolveu outras verticais de negócio, visando reduzir custos, aumentar performance e manter as empresas em compliance e através dos seus serviços, contribuindo com as empresas brasileiras com seu crescimento de uma forma financeiramente sustentável.