Análise da Selic, inflação e PIB revela potenciais mudanças na política monetária e no crescimento econômico

Segundo analistas, há uma perspectiva de um afrouxamento monetário mais acentuado nos próximos anos, após o Banco Central ter mantido a taxa básica de juros em 0,5% e indicado possíveis reduções futuras de igual magnitude. Conforme a pesquisa Focus, divulgada pelo BC nesta segunda-feira (7), a previsão atual é que a Selic termine 2023 em 11,75%, em comparação com os 12% da pesquisa anterior.

Na última semana, o Comitê de Política Monetária (Copom) definiu a Selic em 13,25% ao ano, marcando a primeira diminuição em três anos, sinalizando novos cortes equivalentes nas próximas reuniões. A ata da reunião, que será divulgada na terça-feira (8), deverá fornecer mais detalhes sobre a direção da política monetária.

Em consequência, os especialistas consultados pelo Banco Central no Focus passaram a prever um corte na Selic para 12,75% na reunião do Copom em setembro, em contraste com a expectativa anterior de 13%. Nas próximas reuniões, espera-se reduções adicionais de 0,5%. Essa tendência também se reflete na projeção para as taxas de juros básicas no final de 2024 e 2025, agora estimadas em 9% e 8,50%, respectivamente, em comparação com as previsões anteriores de 9,25% e 8,75%.

Quanto à inflação, a expectativa para o IPCA permanece em 4,84% para este ano, havendo um ajuste para baixo de 0,01% em 2024, chegando a 3,88%. Para os próximos dois anos, a previsão permanece em 3,50%. A meta oficial de inflação para 2023 é de 3,25%, e para os anos seguintes até 2026, é de 3,00%, mantendo uma margem de tolerância de 1,5%.

No que se refere ao Produto Interno Bruto (PIB), a pesquisa semanal com uma centena de economistas indica um crescimento de 2,26% para este ano, em comparação com a previsão anterior de 2,24%, enquanto a projeção permanece em 1,30% para 2024.

Fonte: Forbes

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