Mais de 12,8 mil empresas já decidiram pela migração a partir de janeiro, de acordo com levantamento divulgado pela Abraceel.

A última atualização da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) revela que mais de 12,8 mil empresas manifestaram às distribuidoras sua intenção de migrar para o mercado livre de energia elétrica a partir de janeiro de 2024, conforme divulgado pela Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel).

Desse total, aproximadamente 94% (quase 12,0 mil unidades consumidoras) são de pequeno porte, com demanda inferior a 500 kW. Esse grupo foi beneficiado pela Portaria 50/2022 do Ministério de Minas e Energia, que concedeu a todos os consumidores do Grupo A o direito de escolher seu fornecedor de energia elétrica a partir do início de 2024. O Grupo A, composto principalmente por empresas atendidas em média e alta tensão, conta com cerca de 202 mil unidades consumidoras. Mais de 36 mil dessas unidades já estão no mercado livre de energia, indicando um potencial de migração de aproximadamente 165 mil unidades consumidoras a partir de 2024.

Antes da Portaria 50/2022, apenas consumidores com demanda superior a 500 kW podiam optar pelo mercado livre de energia. A inclusão de consumidores de menor porte representa uma expansão significativa desse cenário.

Os consumidores que recebem energia em baixa tensão, agrupados no Grupo B (principalmente residências), ainda não têm autorização para escolher seus fornecedores de energia elétrica. Globalmente, 35 países já possuem um mercado livre de energia acessível a todos os consumidores.

Rodrigo Ferreira, presidente-executivo da Abraceel, destaca o avanço positivo e acredita que o processo de migração ganhará ainda mais velocidade com as medidas em análise para simplificar esse processo, trazendo benefícios adicionais aos consumidores interessados em aderir ao mercado livre de energia.

Fonte: Abraceel

Sobre o Grupo Studio

Fundada em 1996 na cidade de Porto Alegre/RS, a Monteiro & Saran, tradicional escritório de advocacia empresarial deu início ao Grupo Studio.

Partindo de uma ideia visionária e das necessidades de seus clientes de ter um resultado rápido e rentável, em 1998 o fundador José Carlos Braga Monteiro adotou um novo conceito no âmbito contábil, criando a Studio Fiscal.

Desvinculada da Monteiro & Saran, a Studio Fiscal surgiu para atuar no ramo de consultoria tributária em esfera administrativa através do sistema de franquias atingindo em 2017 o marco de 160 unidades e mais de 4000 empresas atendidas.

O Grupo Studio desenvolveu outras verticais de negócio, visando reduzir custos, aumentar performance e manter as empresas em compliance e através dos seus serviços, contribuindo com as empresas brasileiras com seu crescimento de uma forma financeiramente sustentável.

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