Contando os 12 meses até o mês de maio, o IPCA teve alta de 3,94% contrapondo a alta do mês anterior que chegou a 4,18%.  

Essa baixa foi a primeira vez em dois anos e meio que ocorreu, causando um movimento de desinflação em curso no Brasil que tem a intenção de intensificar apostas no início do ciclo dos cortes de juros pelo Banco Central.

Comparando com o mês de abril, depois de ter avançado 0,61%, o índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) teve um aumento de 0,23% em maio. 

Este resultado tende a ser o mais enfraquecido desde setembro do ano passado (na época em -0,29%), ficando abaixo das expectativas em pesquisas da agência de notícias britânica Reuters, que estipulava um avanço de 0,33%.

A meta para a inflação neste ano é de 3,25%, com uma margem de aproximadamente 1,5 ponto percentual, de acordo com o IPCA.

O Banco Central reteve a taxa básica de juros em 13,75% no mês de maio e a expectativa do mercado de acordo com o relatório Focus é de maneio no próximo encontro do Comitê de Política Monetária (Copom), levando em consideração o início dos cortes em setembro.

A partir do resultado deste índice, é previsto o início de um atraso monetário, podendo incitar novas críticas do governo sobre a condução do processo.

O resultado, mais fraco do que o esperado em maio, já havia sustentado apostas de uma antecipação dos cortes na Selic pelo Banco Central, fazendo com que os principais setores prejudicados fossem os grupos de Transportes e Artigos de residência.

É previsto que o Banco Central volte a se reunir nos dias 20 e 21 de junho para analisar os efeitos na política monetária. 

Analistas dizem que o IPCA pode voltar a acelerar seu curso a partir do segundo semestre de 2023, após o efeito da redução de impostos do ano passado sair da conta e a reoneração pesar no cálculo do índice. 

O relatório Focus aponta em pesquisa que a expectativa deste ano é de que as taxas terminem com uma alta de 5,69%.

Fonte: Forbes

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