Queda de 0,07% em julho no IPCA-15 pode influenciar os preços dos ativos, indicando tendência de baixa
Na última terça-feira (25), foi divulgada com antecipação a edição mais recente do Relatório Focus, revelando novas quedas nas projeções da inflação para o ano de 2023.
A expectativa do mercado é de uma variação de 4,90%, enquanto a cotação do dólar para o final do ano também diminuiu, recuando para R$4,97, alcançando o patamar mais baixo do ano.
Nas últimas semanas, especialistas do mercado financeiro têm se dedicado a estimar a variação da inflação, tanto em seu índice geral quanto nos núcleos específicos.
Neste contexto, o IBGE divulgou na última terça-feira o IPCA-15 de julho, apontando uma deflação de 0,07%. Essa deflação superou a mediana das projeções do mercado, que estimava um índice de -0,01%. Como resultado, a variação acumulada em 12 meses caiu para 3,19%, abaixo das projeções anteriores de 3,26%.
Em comparação, a variação nos 12 meses até junho havia sido de 3,40%. Agora, as estimativas dos índices para os próximos meses se tornam objeto de debate, especialmente considerando que o impacto da redução nos preços dos combustíveis pode não se manter tão presente.
Essa recente queda no IPCA-15 pode influenciar os preços dos ativos, sinalizando uma tendência de baixa e despertando a atenção dos investidores para os desdobramentos econômicos. É essencial acompanhar de perto os indicadores e estabelecer estratégias adequadas para o cenário em evolução.
Indicadores
- Brasil
IPCA-15 (jul)
Observado: – 0,07%
Esperado: – 0,01%
Anterior: + 0,04%
IPCA-15 (12m)
Observado: 3,19%
Esperado: 3,26%
Anterior: 3,40%
Confiança do Consumidor FGV (jul)
Observado: 94,8
Esperado: 89,9
Anterior: 92,3
- Estados Unidos
Confiança do consumidor CB (jul)
Esperado: 111,8
Anterior: 109,7
Fonte: Forbes
Sobre o Grupo Studio
Fundada em 1996 na cidade de Porto Alegre/RS, a Monteiro & Saran, tradicional escritório de advocacia empresarial deu início ao Grupo Studio.
Partindo de uma ideia visionária e das necessidades de seus clientes de ter um resultado rápido e rentável, em 1998 o fundador José Carlos Braga Monteiro adotou um novo conceito no âmbito contábil, criando a Studio Fiscal.
Desvinculada da Monteiro & Saran, a Studio Fiscal surgiu para atuar no ramo de consultoria tributária em esfera administrativa através do sistema de franquias atingindo em 2017 o marco de 160 unidades e mais de 4000 empresas atendidas.
O Grupo Studio desenvolveu outras verticais de negócio, visando reduzir custos, aumentar performance e manter as empresas em compliance e através dos seus serviços, contribuindo com as empresas brasileiras com seu crescimento de uma forma financeiramente sustentável.