Estabilidade das projeções do mercado financeiro aponta para persistência do índice oficial de preços próximo ao limite da meta governamental
Após a divulgação da previsão da inflação de agosto, que revelou um aumento nos preços, os analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central (BC) mantiveram suas estimativas de alta na inflação para o ano em curso.
A previsão para o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) é de que chegue ao ano em 4,9%. Isso representa um aumento em relação à expectativa de 4,84% registrada há um mês.
De acordo com as projeções, a inflação oficial deverá permanecer acima do teto da meta estabelecida pelo governo pelo terceiro ano consecutivo, ficando a apenas 0,1% abaixo do limite. A meta é de 3,25%, com uma margem de tolerância de 1,5%.
Segundo o mais recente Relatório Trimestral de Inflação (RTI), divulgado no início de setembro, o BC calcula a probabilidade de a inflação ultrapassar o teto da meta do Conselho Monetário Nacional (CMN) de 83% para 61%.
Para os meses de setembro e outubro, as variações indicam altas de 0,4% e 0,39%, respectivamente, no índice oficial de preços. Quanto ao IBGE, as expectativas para seu índice em 2024 apontam para um aumento de 3,87%, em comparação a 3,86%. Para os anos seguintes, 2025 e 2026, a variação fornecida foi de 3,5% para ambos os anos.
Essas novas projeções aumentaram as expectativas em relação à cotação do dólar pela terceira semana consecutiva, elevando-a de R$4,95 para R$4,98. Além disso, no que diz respeito aos preços administrados, como energia, combustíveis e planos de saúde, a projeção apresentada pela quinta vez consecutiva, chegou a uma alta estimada de 9,97% para este ano.
Fonte: R7
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