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Segundo Pedro Conrade, fundador do banco digital Neon, um das valores da fintech é a de manter um clima divertido no escritório e na relação com cliente. Para ele, esta é a chave para conquistar a confiança de um potencial correntista.

“A gente não precisa usar terno e gravata para ser responsável”, afirma Conrade. “Mas ao mesmo tempo gente tem que ser responsável. Estamos lidando com o dinheiro das pessoas e a gente sabe a relevância que isso tem.”

Para o executivo, empresas levam tempo para construir credibilidade para a própria marca. O Neon acredita que o caminho para construir credibilidade em um mercado repleto de fintechs concorrentes e grandes bancos tradicionais é através da transparência.

“A Neon é um banco digital que nasceu não por um banqueiro, mas por um cliente. E nasceu pela nossa vontade de fazer uma solução melhor para os nossos amigos. Acabou que os nossos amigos viraram milhões de pessoas. Mas esse espírito de transparência, em prol de construir essa credibilidade, continua o mesmo”, diz Conrade.

Para concorrer com as diversas fintechs que estão surgindo, a Neon recentemente anunciou a taxa zero para transferências e depósitos bancários. Para quem possui conta digital Neon+, também é possível dividir mensalidades e serviços com outras pessoas diretamente pelo app.


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