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O presidente do comitê internacional do Global Energy Prize, Rae Kwon Chung, defendeu em entrevista coletiva dada após a entrega dos prêmios que a energia vinda de fontes fósseis seja substituída por uma de procedência renovável. Membro do Painel de Líderes e Peritos de Alto Nível (HELP) da Secretaria-Geral da ONU e Membro do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC), o sul-coreano defendeu em entrevista coletiva a “descarbonização do sistema energético global”.

— A Agenda 2030 da ONU é crucial. São necessários US$ 2,2 trilhões em investimentos anuais para garantir o acesso universal a fontes de energia acessíveis, confiáveis, sustentáveis e modernas. Essas inovações contribuirão na transição para o novo ciclo tecnológico, projetado para proporcionar uma melhor qualidade de vida a todos os que vivem no planeta — disse o especialista, nesta terça (01).


Chung alertou sobre o aumento na emissão de gases do efeito estufa, que atingirão seu auge em 2020, e afirmou que, caso os projetos premiados no Global Energy Prize fossem postos em prática, além de ajudar na transição energética, levariam infraestrutura e energia para ainda mais locais.

— A Agenda 2030 da ONU é crucial. São necessários US$ 2,2 trilhões em investimentos anuais para garantir o acesso universal a fontes de energia acessíveis, confiáveis, sustentáveis e modernas — disse.

A edição 2019 do Global Energy Prize premiou os cientistas Khalil Amine e Frede Blaabjerg. O primeiro criou uma bateria que tem uma capacidade cinco vezes maior que a de lítio, enquanto o segundo projetou um sistema de gerenciamento de energia que permite integrar fontes renováveis.


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