Na manhã desta sexta-feira, 30/08, o dólar à vista começou o dia em baixa, sendo negociado a R$ 5,6159, após ter fechado acima de R$ 5,60 no dia anterior. Este movimento de queda segue uma sequência de quatro altas consecutivas da moeda americana, refletindo uma trajetória instável recente.

Para enfrentar a valorização persistente do dólar, o Banco Central anunciou um leilão extraordinário de até US$ 1,5 bilhão no mercado à vista, que está programado para ocorrer entre 9h30 e 9h35. No início dos negócios, o dólar comercial apresentava uma leve queda de 0,23%, sendo cotado a R$ 5,609 na compra e R$ 5,610 na venda. Já na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento registrava uma diminuição de 0,42%, com a cotação a 5.605 pontos.

No cenário internacional, a moeda americana tem se mantido relativamente estável, próxima ao seu valor máximo da semana, após a divulgação de dados econômicos robustos dos Estados Unidos.

O PIB dos EUA cresceu a uma taxa anualizada de 3,0% no segundo trimestre, superando a estimativa anterior de 2,8%, o que trouxe uma estabilidade momentânea ao dólar.

Apesar da alta acumulada de 2,62% na semana, a moeda americana está projetando uma queda de cerca de 2,5% no mês, em resposta a uma desaceleração no mercado de trabalho e à inflação mais moderada. A expectativa é que o Federal Reserve (Fed) considere um corte na taxa de juros em setembro, embora a probabilidade de um corte de 50 pontos-base tenha diminuído para 34%, conforme a ferramenta FedWatch do CME Group.

O objetivo do leilão realizado pelo BC é aumentar a oferta de dólares no mercado e mitigar a recente valorização da moeda. Desde o início de agosto, o dólar tem apresentado variações significativas, refletindo as incertezas em torno da política monetária dos EUA e da situação fiscal brasileira.

No dia anterior, o dólar alcançou uma máxima de R$ 5,6620 e fechou com uma alta de 1,20%, acumulando um avanço de 15,88% ao longo do ano. Este leilão é apenas o segundo de dólar à vista realizado pelo BC desde o início do terceiro mandato do presidente Lula.

Na manhã desta sexta-feira, 30 de agosto, o dólar à vista começou o dia em baixa, sendo negociado a R$ 5,6159, após ter fechado acima de R$ 5,60 no dia anterior. Este movimento de queda segue uma sequência de quatro altas consecutivas da moeda americana, refletindo uma trajetória instável recente.

Para enfrentar a valorização persistente do dólar, o Banco Central anunciou um leilão extraordinário de até US$ 1,5 bilhão no mercado à vista, que está programado para ocorrer entre 9h30 e 9h35. No início dos negócios, o dólar comercial apresentava uma leve queda de 0,23%, sendo cotado a R$ 5,609 na compra e R$ 5,610 na venda. Já na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento registrava uma diminuição de 0,42%, com a cotação a 5.605 pontos.

No cenário internacional, a moeda americana tem se mantido relativamente estável, próxima ao seu valor máximo da semana, após a divulgação de dados econômicos robustos dos Estados Unidos. O PIB dos EUA cresceu a uma taxa anualizada de 3,0% no segundo trimestre, superando a estimativa anterior de 2,8%, o que trouxe uma estabilidade momentânea ao dólar.

Apesar da alta acumulada de 2,62% na semana, a moeda americana está projetando uma queda de cerca de 2,5% no mês, em resposta a uma desaceleração no mercado de trabalho e à inflação mais moderada. A expectativa é que o Federal Reserve considere um corte na taxa de juros em setembro, embora a probabilidade de um corte de 50 pontos-base tenha diminuído para 34%, conforme a ferramenta FedWatch do CME Group.

O objetivo do leilão realizado pelo BC é aumentar a oferta de dólares no mercado e mitigar a recente valorização da moeda. Desde o início de agosto, o dólar tem apresentado variações significativas, refletindo as incertezas em torno da política monetária dos EUA e da situação fiscal brasileira.

No dia anterior, o dólar alcançou uma máxima de R$ 5,6620 e fechou com uma alta de 1,20%, acumulando um avanço de 15,88% ao longo do ano. Este leilão é apenas o segundo de dólar à vista realizado pelo BC desde o início do terceiro mandato do presidente Lula.

Dólar em queda com anúncio de leilão extraordinário pelo Banco Central:

Além disso, uma mudança significativa em um importante índice acionário global está contribuindo para a saída de recursos do Brasil. O MSCI, índice do banco Morgan Stanley que serve de referência para fundos internacionais, passará a incluir em sua composição ações de empresas brasileiras negociadas no exterior. Entre as empresas que serão integradas ao MSCI Brasil estão o Nu Holdings (holding do Nubank), as empresas de “maquininhas” StoneCo e PagSeguro, além da XP e do banco Inter.

Na última intervenção do BC no mercado à vista de dólar, ocorrida em abril de 2022, a autoridade monetária vendeu US$ 571 milhões. Segundo Antonio Madeira, economista da MCM Consultores, o leilão de hoje é considerado atípico por coincidir com o fechamento dos contratos de Ptax. Madeira afirma: “Provavelmente, o BC percebeu que o mercado de câmbio não está funcionando adequadamente”.