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Diversas empresas já estão se movimentando para reduzir suas emissões de carbono e contribuir para uma fonte de energia mais saudável

O crédito de carbono desempenha um papel fundamental como um mecanismo de transferência de recursos destinado a ações contra o aquecimento global e alcançar as metas de redução das emissões de gases de efeito estufa. Cada crédito de carbono representa a mitigação de uma tonelada de dióxido de carbono.

Essa inovação ganhou relevância devido ao fato de que em 2022, conforme relatado pela Agência Internacional de Energia, o mundo atingiu um novo recorde, com a emissão de impressionantes 36,8 bilhões de toneladas de gases de efeito estufa. Essa poluição é resultado de diversas atividades industriais, o uso de combustíveis fósseis, como gasolina e diesel, a queima de carvão para geração de energia elétrica, a pecuária, desmatamentos, queimadas, e outras fontes de emissão.

A partir de 2015, vários países se comprometeram, por meio do Acordo de Paris, a reduzir suas emissões com o objetivo de evitar que a temperatura média global suba mais de 2ºC até o final deste século, quando comparada às temperaturas pré-industriais. Isso é crucial para mitigar os efeitos devastadores das mudanças climáticas.

Nesse contexto, as empresas também têm reforçado a responsabilidade, estabelecendo as suas próprias metas para atingir a neutralidade de carbono, também conhecida como “carbono zero”. Isso implica na redução completa das emissões geradas pelas suas operações. O dióxido de carbono é o principal gás responsável pelo efeito estufa.

No Brasil, segundo a consultoria McKinsey, cerca de 77% das 80 empresas principais já divulgaram metas para reduzir suas emissões. Essa redução pode ser alcançada por meio da descarbonização das operações, incluindo a adoção de eletrificação em alguns processos e o uso de tecnologias de menor emissão. Essas medidas são parte integrante da transição energética, que envolve uma mudança no uso predominante de combustíveis fósseis, como carvão, petróleo e gás natural, para fontes de energia mais limpas e renováveis.

Fonte: G1

Sobre o Grupo Studio

Fundada em 1996 na cidade de Porto Alegre/RS, a Monteiro & Saran, tradicional escritório de advocacia empresarial deu início ao Grupo Studio.

Partindo de uma ideia visionária e das necessidades de seus clientes de ter um resultado rápido e rentável, em 1998 o fundador José Carlos Braga Monteiro adotou um novo conceito no âmbito contábil, criando a Studio Fiscal.

Desvinculada da Monteiro & Saran, a Studio Fiscal surgiu para atuar no ramo de consultoria tributária em esfera administrativa através do sistema de franquias atingindo em 2017 o marco de 160 unidades e mais de 4000 empresas atendidas.

O Grupo Studio desenvolveu outras verticais de negócio, visando reduzir custos, aumentar performance e manter as empresas em compliance e através dos seus serviços, contribuindo com as empresas brasileiras com seu crescimento de uma forma financeiramente sustentável.

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