Entendendo como ter um planejamento sucessório responsável
Nos dias de hoje, o planejamento sucessório se tornou uma conversa crucial, e não apenas para os ricos e famosos. Adiar esse passo significativo na vida pode ter consequências graves para a estrutura familiar que fica para trás. Embora muitas pessoas relutem em abordar esse tema por não ser imediatamente gratificante, é fundamental entender sua importância.
De acordo com uma pesquisa do Instituto Gallup em 2020, apenas 46% dos adultos nos EUA possuem um testamento que define o destino de seus bens após a morte. Isso ilustra o quanto o planejamento sucessório é frequentemente negligenciado.
Casos notórios na mídia, como o da atriz Larissa Manoela, cujos pais mantinham controle de seus direitos mesmo após a maioridade, destacam a importância de lidar com o planejamento sucessório enquanto ainda é tempo. Mas ela não é a única. O Rei do Pop, Michael Jackson, deixou um exemplo marcante. Embora tenha criado uma truste para gerenciar seus bens, a negligência na administração levou a disputas familiares que se arrastaram nos tribunais após sua morte.
A Princesa Diana também nos deixou uma lição valiosa. Sua “carta de desejos” que expressava deixar seus bens para seus filhos e afilhados no valor de R$ 612 mil, não foi devidamente cumprida, deixando seus afilhados com uma fração dos presentes desejados.
O planejamento sucessório e patrimonial desempenha um papel vital na proteção e preservação dos ativos familiares e empresariais ao longo das gerações. Quando bem executado, ele não apenas minimiza a carga tributária, mas também promove a harmonia e previne conflitos entre herdeiros. Garantir que seus desejos sejam refletidos em um testamento é essencial para que sejam cumpridos perante a lei, assim como no caso de Diana. Investir tempo e recursos na criação de um truste, como fez Michael Jackson, requer trabalhar em conjunto com um advogado para assegurar que seus ativos sejam adequadamente incluídos na estrutura.
Em última análise, essa ferramenta é essencial para garantir a continuidade do legado familiar e empresarial, promovendo a estabilidade financeira e o bem-estar das gerações futuras. Não é apenas uma tarefa para os ricos e famosos, é uma responsabilidade que todos devemos abraçar para o bem de nossos entes queridos e nosso patrimônio.
Fonte: Forbes
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Fundada em 1996 na cidade de Porto Alegre/RS, a Monteiro & Saran, tradicional escritório de advocacia empresarial deu início ao Grupo Studio.
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Desvinculada da Monteiro & Saran, a Studio Fiscal surgiu para atuar no ramo de consultoria tributária em esfera administrativa através do sistema de franquias atingindo em 2017 o marco de 160 unidades e mais de 4000 empresas atendidas.
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