Desvendando oportunidades e desafios para a agricultura brasileira

O Brasil é reconhecido como uma das principais potências globais no que diz respeito à exportação de produtos agrícolas. Recentemente, registrou um notável aumento nas exportações, atingindo um valor total de R$802,4 bilhões na atual cotação, representando um crescimento de 32% em relação a 2021.

Embora esses números sejam impressionantes, há ainda um vasto mercado global que permanece inexplorado, ou pelo menos insuficientemente explorado, pela agroindústria brasileira e seus produtores rurais. Nessas áreas, o Brasil tem uma participação relativamente pequena, com exportações de apenas R$25,2 bilhões.

O território brasileiro possui todas as condições necessárias para se estabelecer como um fornecedor regular e confiável de uma ampla variedade de commodities, além das que já exporta atualmente. Isso é apontado por um estudo realizado pelo Agro Insper Global. No entanto, a busca por agregar valor às exportações e diversificar os mercados ainda se mostra um desafio significativo para o país.

Marcos Jank, coordenador do Insper Agro Global, afirma: “O Brasil deve investir na diversificação de sua produção, para não depender apenas de alguns produtos, por mais importantes que sejam. Atualmente, estamos concentrados em um grupo de apenas dez grandes commodities. No entanto, há muito mais a explorar na cadeia produtiva, incluindo produtos com valor agregado, como frutas, snacks e alimentos processados, que representam um mercado potencial de mais de US$700 bilhões.”

De acordo com especialistas do Insper, além de diversificar os produtos, é crucial também considerar a diversificação dos destinos de exportação e a abertura de novos mercados.

No que diz respeito aos maiores importadores de produtos agropecuários do Brasil, o cenário mudou consideravelmente ao longo do tempo. Anteriormente, os principais compradores eram os Estados Unidos, o Canadá e a União Europeia. No entanto, atualmente, a China e Hong Kong ocupam a posição de destaque, respondendo por 33% das importações brasileiras nesse setor.

Fonte: Forbes

Sobre o Grupo Studio

Fundada em 1996 na cidade de Porto Alegre/RS, a Monteiro & Saran, tradicional escritório de advocacia empresarial deu início ao Grupo Studio.

Partindo de uma ideia visionária e das necessidades de seus clientes de ter um resultado rápido e rentável, em 1998 o fundador José Carlos Braga Monteiro adotou um novo conceito no âmbito contábil, criando a Studio Fiscal.

Desvinculada da Monteiro & Saran, a Studio Fiscal surgiu para atuar no ramo de consultoria tributária em esfera administrativa através do sistema de franquias atingindo em 2017 o marco de 160 unidades e mais de 4000 empresas atendidas.

O Grupo Studio desenvolveu outras verticais de negócio, visando reduzir custos, aumentar performance e manter as empresas em compliance e através dos seus serviços, contribuindo com as empresas brasileiras com seu crescimento de uma forma financeiramente sustentável.

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