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O setor trouxe desafios, dores de crescimento e passou a ter uma grande representatividade que cada vez mais as empresas têm a necessidade de se voltar

O principal motivo do crescimento do agronegócio no Brasil nos últimos anos está relacionado com o fator do aumento da produtividade. 

Sendo este o responsável por 25% do PIB no ano passado, o agro do país investe em tecnologia para se preservar entre os maiores exportadores mundiais de alimentos/fibras por meio da modernização da produção agrícola.

O agro como protagonismo está interligado à agricultura 4.0, pois além do setor sempre estar aberto, ele também abraçou a inovação e a puxou de uma maneira significativa.

De acordo com o presidente do Itaú BBA, Flávio Souza, o Agro é o fato mais importante da história econômica do Brasil nos últimos 40 anos. Ele precisa ir bem para o agronegócio, para economia do Brasil, como também para o próprio comportamento da economia mundial.

Souza complementa que duas fronteiras precisam de um olhar mais sensível à observação, o Fiagro e o mercado de capitais. 

O instrumento mais recente que acredita ter um papel muito relevante para o agronegócio ao longo dos próximos anos e décadas é o Fiagro, o Fundo de Investimento do Agronegócio, pois desde o primeiro lançamento do Fiagro, já atraiu mais de 200 mil cotistas investidores para o Itaú BBA. 

Outra enorme oportunidade analisada para o agro crescer e se desenvolver está relacionada ao mercado de capitais, através da emissão de ações.

A partir de dados fornecidos pela corporação, o valor de mercado das empresas brasileiras chega a mais de R$ 4 trilhões e na indústria de funding (estratégia que capta recursos financeiros para o investimento específico pré-acordado de uma empresa) R$ 7 trilhões, logo, analisando a história de sucesso que o agro tem desenvolvido ao longo dos anos, o mercado está pronto e disponível para apoiar o investimento no setor do agronegócio.

Fonte: Forbes

Sobre o Grupo Studio

Fundada em 1996 na cidade de Porto Alegre/RS, a Monteiro & Saran, tradicional escritório de advocacia empresarial deu início ao Grupo Studio.

Partindo de uma ideia visionária e das necessidades de seus clientes de ter um resultado rápido e rentável, em 1998 o fundador José Carlos Braga Monteiro adotou um novo conceito no âmbito contábil, criando a Studio Fiscal.

Desvinculada da Monteiro & Saran, a Studio Fiscal surgiu para atuar no ramo de consultoria tributária em esfera administrativa através do sistema de franquias atingindo em 2017 o marco de 160 unidades e mais de 4000 empresas atendidas.

O Grupo Studio desenvolveu outras verticais de negócio, visando reduzir custos, aumentar performance e manter as empresas em compliance e através dos seus serviços, contribuindo com as empresas brasileiras com seu crescimento de uma forma financeiramente sustentável.

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