A Nimbly, startup brasileira, afirma reduzir para “quase zero” o trabalho diário de empreendedores, CFOs e analistas financeiras de outros negócios. Seu serviço automatiza os principais fluxos de back office (serviços de “retaguarda” nos escritórios) das empresas, como faturamento e pagamento de contas.

A plataforma, por meio de inteligência artificial, recebe os boletos a pagar diretamente dos fornecedores, valida o valor devido e envia diretamente ao banco. Para as cobranças recorrentes, são emitidas notas fiscais ou boletos e enviadas por e-mail ao cliente pagador. O sistema cria até réguas até réguas de cobrança, um tipo de roteiro para avisar devedores de forma sistemática.

Henrique Netzka, CEO e fundador da startup, abriu a primeira empresa aos 19 anos com o objetivo de desenvolver um software de organização de finanças pessoais. “Dentro dessa jornada, resolvemos muitas situações do back office que o ERP [sistema de gestão empresarial] não entendia de forma nativa. Ou seja, entendi que mesmo os programas mais complexos do mundo não atendiam às demandas das empresas brasileiras”, explica.

Em 2012, Netzka idealizou o Tático ERP, uma plataforma mais simples, mais ainda muito robusta e modelada para as necessidades do mercado nacional. Em 2019, percebeu que precisava criar um produto que fugisse da organização de finanças e focasse na automatização delas. A partir dessa visão, a empresa mudou a abordagem e virou a Nimbly no ano seguinte.

No último ano, a startup participou de uma rodada pré-seed e captou R$ 1 milhão com a Bossanova Investimentos e a Alvarez & Marsal. O investimento expandiu a área comercial e de sucesso do cliente. Atualmente, o valor de mercado da startup está em R$ 20 milhões.

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