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A MapFOREST, startup de tecnologia curitibana, recentemente recebeu aporte de R$ 1.4 milhões da FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos). A proposta da startup é utilizar a geointeligência para solucionar as demandas do mercado agroflorestal. A ideia nasceu com o propósito de tornar o serviço de consultoria em um produto mais acessível e, além disso, centralizar informações e ferramentas para pequenos e médios proprietários rurais e empresas. 

A startup é um spin off do Grupo Index, empresa que atua há mais de 50 anos no setor florestal e ambiental. Durante sua criação, participou da incubadora Santos Dumont, realizada pelo Parque Tecnológico Itaipu. O aporte veio por meio do edital Agro 4.0, promovido pela FINEP, onde a MapFOREST foi aprovada entre mais de 1.200 propostas. 

Para o CEO e idealizador do projeto, Rodrigo de Almeida, eram perceptíveis as defasagens existentes no mercado agroflorestal durante o desenvolvimento da ideia. “A maioria das pequenas e médias empresas acabavam ficando de fora das consultorias e, por limitações orçamentárias, às vezes até as grandes”, diz. Como solução, a MapFOREST oferece uma plataforma moderna: “Centralizamos informações ambientais, de exportação, oferta e demanda, entre diversas outras. Proporcionamos aos clientes agilidade, redução de custos e facilidade em suas operações”, completa Almeida. 

Como relata o Coordenador de Geointeligência do Grupo Index e agora CTO da MapFOREST, Kelvin Siqueira, a fase de estudos que contempla desde tecnologias de desenvolvimento web até a inteligência artificial foi essencial para implementar a solução. “É uma união da base de dados que o Grupo já tinha, de todo um acervo construído em 50 anos de experiência e conhecimento no setor, com a geotecnologia”, conta.

Em abril deste ano a MapFOREST esteve presente no Gramado Summit, evento que reúne anualmente grandes nomes do empreendedorismo, tecnologia e inovação no Brasil, onde participou da Batalha das Startups promovida pela Ventiur e garantiu o 3º lugar entre os projetos apresentados. 

Atualmente a startup começou a atuar em escala comercial, com a premissa de transformar serviços com alto custo em produtos acessíveis. “Nosso objetivo é trazer soluções B2B dentro do setor florestal e dar acesso à consultoria para todos”, diz Rodrigo.

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