Pequenas e médias empresas são centrais em qualquer economia. Este segmento emprega grande parte dos trabalhadores, atua como fornecedor e comprador para as grandes organizações e proporciona serviços e produtos essenciais à sociedade.

Em épocas de crise, PMEs são as que mais sofrem. Por consequência, na retomada econômica, estas empresas devem lidar o crescimento econômico.

O momento atual traz uma mistura de otimismo e paciência para o empreendedor brasileiro. Segundo Levantamento do Serasa, nove em cada dez empresas enxergam novas oportunidades geradas pela crise, ainda que 64% tenham sofrido impactos negativos da pandemia. Mais de 80% das PMEs pretendem continuar apostando no ambiente digital mesmo após o fim da pandemia e 55% querem expandir os negócios no futuro breve.

WhatsApp, Instagram e Facebook são, de longe, os maiores canais de vendas usados pelos pequenos negócios durante a crise. Para a retomada econômica, as empresas vão focar os investimentos, principalmente, em ferramentas para trabalho e atendimento remoto; tecnologias para vendas; e plataformas de gestão financeira.

Dezenas de exemplos de empresas que se reinventaram vêm à mente nesse sentido: empresas que fabricavam roupas incluíram em sua linha de produção a fabricação de máscaras; empresas que atendiam público em lojas, restaurantes, se valeram do sistema de delivery; empresas que vendiam produtos no mercado físico passaram a vender seus produtos via eletrônica (sites próprios e os marketplaces); prestadores de serviço cujos colaboradores trabalhavam em escritório passaram a trabalhar em regime de home office e assim por diante.

Com essas medidas muitas empresas e negócios conseguiram superar a paralisia da circulação de pessoas e algumas conseguiram até ganhar espaço no mercado com essas soluções. Para tanto as empresas tiveram que enfrentar muitos desafios, para os quais não tinham nenhuma base de conhecimento anterior.

Na área administrativa tiveram maiores chances de acompanhar as mudanças provocadas pela pandemia, empresas que já estavam acostumadas ao desenvolvimento do trabalho em equipe e se utilizavam de plataformas digitais para reuniões não presenciais através de vídeo ou áudio conferências.

Empresas com esse tipo de estrutura migraram para o trabalho em home-office sem dificuldades. Acabaram por descobrir que o rendimento do trabalho em sua grande maioria dos casos aumentou significativamente, além da redução de custos para todas as partes.

Nos procedimentos relativos às atividades financeiras a maioria das empresas já se utilizava de plataformas para movimentação financeira em bancos, pagamento de contas, de forma que não tiveram grandes repercussões o distanciamento social.

Agora, com o avanço da vacinação e a projeção de uma melhoria na situação econômica do país, o pequeno empreendedor deve se preparar para um consumidor em constante mudança.

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