O mercado livre de energia do Brasil terminou o mês de julho com 9.463 consumidores, avanço de 19% em comparação anual, em movimento que indica uma expansão contínua no interesse pela modalidade, disse a CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica).

O ambiente livre permite a negociação direta entre geradores ou comercializadores e compradores de médio e grande porte, como indústrias e shoppings – ao contrário do mercado regulado, em que pequenas e médias empresas e consumidores residenciais adquirem eletricidade junto às distribuidoras.

Os consumidores do mercado livre são divididos entre livres, que podem escolher seu fornecedor sem restrições, e especiais, que têm direito a adquirir energia de PCHs (Pequenas Centrais Hidrelétricas) e fontes incentivadas, como eólica e solar.

Ao final do mês passado, o Brasil possuía 1.106 consumidores na categoria livre, alta de 11,7% frente ao mesmo período de 2020, enquanto os clientes habilitados como especiais somavam 8.357, avanço de 20,1%, disse a CCEE em nota.

Os agentes representavam, em julho, 24.738 unidades consumidoras, 30,2% a mais do que no mesmo período do ano passado, acrescentou a câmara – ressaltando que entre os agentes, além de consumidores, também estão 1.755 geradores de energia.

Fonte: Reuters.

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