Em uma segunda rodada de cortes, a Meta — dona de Facebook, Instagram e WhatsApp — anunciou, nesta terça-feira (14), a demissão em massa de 10 mil funcionários e o congelamento de vagas abertas.
Este é o segundo desligamento em massa em menos de 5 meses na Meta. Em novembro do ano passado, a companhia já havia desligado cerca de 11 mil funcionários, representando 13% de sua força de trabalho — o maior corte de sua história.
Com esse novo anúncio, já são mais de 20 mil funcionários desligados. A reestruturação começa no final de abril e pode ir até o fim de 2023.
Em um novo comunicado, intitulado como o “Ano da Eficiência da Meta”, Mark Zuckerberg, presidente-executivo da Meta, afirma que os objetivos da empresa a partir de agora são melhorar o desempenho financeiro e “nos tornar uma empresa de tecnologia melhor”.
“Esperamos reduzir o tamanho de nossa equipe em cerca de 10.000 pessoas e fechar cerca de 5.000 funções abertas adicionais que ainda não contratamos. Isso será difícil e não há como contornar. Significa dizer adeus a colegas talentosos e apaixonados que fizeram parte do nosso sucesso”, disse.
Segundo ele, as equipes de recrutamento, tecnologia e negócios serão afetadas. Produtos em andamento também serão revistos, especialmente aqueles considerados como de baixa prioridade.
“Nosso trabalho líder construindo o metaverso e moldando a próxima geração de plataformas de computação também permanece central para definir o futuro da conexão social”, afirmou.
Por que a Meta demitiu de novo?
Zuckerberg lembra que a empresa teve um rápido crescimento de receita ano após ano. “Tivemos os recursos para investir em muitos novos produtos. Mas o ano passado foi um humilde alerta”.
Assim como em novembro, desta vez, ele culpa a forte concorrência e a desaceleração de receita para o mau momento.
Além disso, as taxas de juros elevadas nos Estados Unidos têm deixado a economia “mais enxuta”.
Zuckerberg também cita a instabilidade geopolítica, que motiva um ambiente instável para as empresas e a “maior regulamentação leva a um crescimento mais lento e ao aumento dos custos de inovação”, diz.
Nos últimos meses, além da Meta, Amazon, Twitter, Microsoft, Alphabet (Google), entre outras gigantes da tecnologia, também anunciaram cortes expressivos.
Sobre o Grupo Studio
Fundada em 1996 na cidade de Porto Alegre/RS, a Monteiro & Saran, tradicional escritório de advocacia empresarial deu início ao Grupo Studio.
Partindo de uma ideia visionária e das necessidades de seus clientes de ter um resultado rápido e rentável, em 1998 o fundador José Carlos Braga Monteiro adotou um novo conceito no âmbito contábil, criando a Studio Fiscal.
Desvinculada da Monteiro & Saran, a Studio Fiscal surgiu para atuar no ramo de consultoria tributária em esfera administrativa através do sistema de franquias atingindo em 2017 o marco de 160 unidades e mais de 4000 empresas atendidas.
O Grupo Studio desenvolveu outras verticais de negócio, visando reduzir custos, aumentar performance e manter as empresas em compliance através dos seus serviços, contribuindo com as empresas brasileiras com seu crescimento de uma forma financeiramente sustentável.
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