Na manhã da segunda-feira (12), a moeda americana chegou a uma cotação de R$ 4,91, a menor desde junho de 2022.
A queda fez com que o câmbio voltasse a uma margem abaixo de R$ 5, pela primeira vez em 10 meses. Este fator, está gerando muitos questionamentos, principalmente por parte de investidores “será que agora é o momento de colocar a moeda em suas carteiras?”.
Especialistas afirmam que o momento é positivo para investimentos, mas ressaltam que o foco deve ser a longo prazo, reforçando que é necessário cautela ao operar “dolar”.
Qualquer guinada que ocorra no rumo dos ativos, acaba gerando interesse por parte de investidores, com a intenção de ganhar em cima do movimento, da mesma forma que em um jogo de xadrez, e isso também acontece com o dólar.
Dessa forma, assim que a moeda baixou, houve um alvoroço e grande repercussão entre investidores, que correram para comprá-la, com a intenção de vendê-la quando voltasse a subir ante o real. Ainda assim, os especialistas indicam que apesar da impressão de ganho rápido, é preciso uma estratégia diferente, já que o câmbio é movido por muitas variáveis.
Além disso, sempre que a moeda está em queda é possível considerar a valorização do real, já que a taxa de câmbio é grande influente nas exportações do país. Desta forma, a queda da moeda americana impacta o mercado brasileiro de forma positiva, pois os produtos ficam mais baratos para os compradores estrangeiros. Como resultado temos aumento na exportação, na produção, no emprego e na renda dos setores econômicos que têm relação direta com exportações.
Gerando dessa forma a valorização da moeda brasileira.
Fonte: Valor investe
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Desvinculada da Monteiro & Saran, a Studio Fiscal surgiu para atuar no ramo de consultoria tributária em esfera administrativa através do sistema de franquias atingindo em 2017 o marco de 160 unidades e mais de 4000 empresas atendidas.
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