A Walt Disney Company, famosa por suas animações e parques temáticos, é mais uma gigante em crise. Segundo o The Wall Street Journal, a empresa demitirá mais de 7.000 funcionários no total e os cortes iniciarão já nesta semana.
Dentre estes milhares de profissionais, cerca de 50 deles são do setor de metaverso. Ou seja, a Disney está abandonando o metaverso, assim como Microsoft fez no mês passado quando também demitiu toda sua equipe ligada a este departamento.
Já a Meta, embora não tenha desistido de seus planos ambiciosos de realidade virtual, deu adeus aos NFTs tanto no Facebook quanto no Instagram na última semana.
A Disney tentou, mas desistiu
O termo metaverso explodiu no final de 2021 e muitas empresas quiseram aproveitar essa oportunidade para surfar nesta nova onda. Uma delas foi a Disney.
Na data, até mesmo Bob Iger se envolveu bastante com um projeto chamado Genies após abandonar o cargo de CEO da Disney. Acreditando que avatares e roupas virtuais fossem ser a próxima tendência do mercado, chegou a investir nessa empresa focada no metaverso.
Simultaneamente, a Pixar, subsidiária da Disney, lançava sua própria coleção de NFTs. No total, 54.995 NFTs de seus famosos personagens foram vendidos em menos de 24 horas, rendendo alguns milhões ao estúdio.
No entanto, a febre do metaverso desapareceu enquanto a crise aparecia. Demissões em massa se tornaram comuns e a Disney também não conseguiu escapar dessa.
Das 7.000 demissões que a Disney fará, cerca de 50 delas são do setor de metaverso. Ou seja, a gigante estará abandonando o departamento por completo.
Os cortes foram liderados justamente por Bob Iger que, após um hiato de 2 anos, reassumiu o controle da Disney em novembro do ano passado. Portanto, apesar de seu amor pelo metaverso, este foi um dos primeiros setores abandonados pelo executivo.
Fonte: LiveCoins.
Sobre o Grupo Studio:
Fundada em 1996 na cidade de Porto Alegre/RS, a Monteiro & Saran, tradicional escritório de advocacia empresarial deu início ao Grupo Studio.
Partindo de uma ideia visionária e das necessidades de seus clientes de ter um resultado rápido e rentável, em 1998 o fundador José Carlos Braga Monteiro adotou um novo conceito no âmbito contábil, criando a Studio Fiscal.
Desvinculada da Monteiro & Saran, a Studio Fiscal surgiu para atuar no ramo de consultoria tributária em esfera administrativa através do sistema de franquias atingindo em 2017 o marco de 160 unidades e mais de 4000 empresas atendidas.
O Grupo Studio desenvolveu outras verticais de negócio, visando reduzir custos, aumentar performance e manter as empresas em compliance através dos seus serviços, contribuindo com as empresas brasileiras com seu crescimento de uma forma financeiramente sustentável.
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