Um estudo feito em 2021 pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) destaca que o Brasil é o quarto maior produtor e o segundo maior exportador de grãos do mundo. O agronegócio é responsável por cerca de 30% do PIB do Brasil e representa um setor importante para o desenvolvimento econômico do país.
Com o maior rebanho bovino do planeta, o país tem a segunda maior produção desse tipo de carne e é o maior exportador, também nesse segmento. Dentro de um contexto que não para de crescer, o aumento da eficiência será a chave para se produzir mais com um menor custo.
O setor esteve em alta em 2022. Foram mais de 200 milhões de toneladas na safra de cereais, leguminosas e oleaginosas. Um crescimento de 3,3% em relação ao ano de 2021, de acordo com dados do IBGE e da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Ainda de acordo com o levantamento, foi registrado 6,5% de aumento na área cultivada em relação ao ano anterior. O VPB (Valor Bruto da Produção) ultrapassou R$ 1,3 trilhão no ano passado.
A safra de 2022 teve entre seus principais desafios a elevação dos custos de produção, que acompanhou o aumento dos preços das commodities com a ruptura das cadeias produtivas durante a pandemia. Para o ano de 2023, o cenário se intensifica. Secas e geadas causadas pelas mudanças climáticas, elevada taxa de juros que desaquece o consumo e os investimentos, podem impactar a produção. Indefinições sobre as linhas de crédito indicam necessidade de controlar o aumento de gastos. Dessa forma, o agronegócio vem abraçando o conceito de Agro 5.0, com produtores usando a tecnologia ao longo da cadeia de produção para melhorar seus resultados.
Confira as tendências de tecnologia no agronegócio:
Machine learning: bancos de dados e monitoramento alimentam os computadores, que geram análises sobre o status atual e o futuro da produção.
Internet: tecnologia embarcada nas máquinas (como sensores de solo) transmitem informações do campo em tempo real.
Decisões data-driven: produtores tomam decisões mais assertivas ao receber informações gerados por sensores e enviadas pelas máquinas.
Tecnologia preditiva: novas soluções usam os dados para identificar problemas (como pragas) antes que eles surjam e para orientar os produtores sobre onde fazer mais ou menos investimentos.
A tecnologia também vem sendo usada no combate às mudanças climáticas. Nas frotas, o setor agrícola tem o desafio de reduzir as emissões de gases do efeito estufa e de acompanhar a transição para os biocombustíveis. Os motores dos maquinários agrícolas acompanham esse avanço para melhorar sua eficiência de combustão e de consumo de combustíveis.
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Saiba mais sobre o Grupo Studio:
Fundada em 1996 na cidade de Porto Alegre/RS, a Monteiro & Saran, tradicional escritório de advocacia empresarial deu início ao Grupo Studio.
Partindo de uma ideia visionária e das necessidades de seus clientes de ter um resultado rápido e rentável, em 1998 o fundador José Carlos Braga Monteiro adotou um novo conceito no âmbito contábil, criando a Studio Fiscal.
Desvinculada da Monteiro & Saran, a Studio Fiscal surgiu para atuar no ramo de consultoria tributária em esfera administrativa através do sistema de franquias atingindo em 2017 o marco de 160 unidades e mais de 4000 empresas atendidas.
O Grupo Studio desenvolveu outras verticais de negócio, visando reduzir custos, aumentar performance e manter as empresas em compliance através dos seus serviços, contribuindo com as empresas brasileiras com seu crescimento de uma forma financeiramente sustentável.