A renegociação para reduzir o valor da dívida

Ainda vale a pena tentar negociar diretamente para reduzir o valor de uma dúvida com o banco?

Muitos devedores (Pessoa Jurídica e Pessoa Física) vêm amargando uma grave situação financeira faz tempo. Sobrevivendo na base de limites de cartão, cheque especial, capital de giro, empréstimos… Muitos estão agravando o problema do endividamento a cada mês que passa. Já são quase 61 milhões de brasileiros nessa condição de escassez de dinheiro, segundo recente pesquisa do SCPC. Até aqui, nada de novo. A novidade é que há uma saída no fim do túnel, e a luz que se enxerga é bem diferente do que se ouve por aí.

 

Buraco Negro

Um dos principais erros de todo devedor é empurrar o problema com a barriga, pegando empréstimo para cobrir o limite do cheque especial ou da fatura de cartão, pegando consignado (com juros menores) para cobrir outras dívidas. Mas o fato é que o valor geral da dívida vai aumentar ainda mais, e essa não é a solução.

 

Falsas Soluções

Engano 1: Diversas campanhas do sistema bancário estão chamando os devedores para a renegociação de dívidas, por meio do chamado “Feirão Limpa Nome”. Muita calma nessa hora! Os descontos oferecidos pelos grandes bancos, teoricamente superiores a 70%, na prática são mal explicados e você acaba pagando um valor muito superior ao que deve de fato.

Engano 2: A renegociação, proposta por bancos como Santander, BB, Bradesco, Itaú e Caixa, parece um bom negócio, mas também aumenta o valor da dívida, transformando o devedor num escravo do sistema. Cada vez que você renegocia, mais juros são cobrados nesse novo parcelamento, multiplicando o saldo devedor.

Veja esse caso real: o proprietário de um restaurante conseguiu levantar dois empréstimos de R$ 250 mil para cobrir limites de cheque especial e demais empréstimos menores. Até chegar a esse montante, o banco vinha cobrando juros abusivos mês a mês. E hoje, oferece como alternativa um contrato único, com uma baixa taxa de juros mensais de 2,5%, em 96 parcelas de R$ 13.788,31. A dívida subiu para mais de R$ 1.323 milhões. Que nome podemos dar a essa enganação?

 

 

Perícia Financeira

Para conseguir uma renegociação bem-sucedida e justa, o devedor precisa estar bem informado, armado com instrumentos de qualidade. Seja judicialmente, seja diretamente com o credor, precisa estar preparado com argumentos objetivos. Mas por que tanta gente ainda cai nessa armadilha da renegociação dos bancos? Primeiramente, porque as pessoas são coagidas pelos gerentes de conta e escritórios de cobrança, que as amedrontam dizendo que seus bens serão penhorados e outras mentiras. Em segundo lugar, as pessoas desconhecem o valor real de suas dívidas. Não sabem calcular o valor correto e confiam naquilo que qualquer um lhes informa.

A maioria nunca ouviu falar em “perícia financeira”, uma ferramenta acessível e poderosa que o cidadão deve usar para garantir seu direito de pagar apenas o que deve, sem extorsões. Um perito financeiro credenciado pelo STJ pode lhe fornecer documentação com a credibilidade e potencial de reduzir o saldo devedor em até 90%! É isso mesmo. E tudo isso sem a necessidade de entrar na Justiça com a tal da Ação Revisional de Juros, tão em moda na internet.

 

Mas como conseguir pagar as dúvidas com o valor justo, correto?

Existem alternativas inteligentes para pagar as dívidas e manter sua saúde financeira em equilíbrio, sustentando a família com dignidade, sem cair nas ciladas plantadas pela mídia e pelo sistema bancário. Posso garantir a você que o remédio não é tão amargo assim.

Participe de uma Clínica Financeira e descubra o valor real de suas dívidas. O resultado desse tratamento é a quitação dos débitos bancários com excelentes descontos. Basta não perder tempo e correr atrás.

 


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