A Crescente Insatisfação Bancária

As instituições financeiras, cada vez mais, falham numa de suas principais missões: excelência no atendimento aos seus clientes/correntistas. As reivindicações são diversas: desde informação inadequada referente a um produto até cobrança irregular de algum tipo de tarifa.

É antiga a relação conflitante entre os bancos e seus clientes. Muito embora boa parte do patrimônio dos brasileiros, por exemplo, estejam em instituições financeiras, ainda é factível a sua insatisfação. Não existe forte concorrência ao atual setor bancário, caso esteja se sentindo lesado por um banco, a única alternativa seria migrar para outra instituição.

O setor financeiro é constituído por empresas de atividades muito diversificadas (bancos, seguradores, cooperativas, financeiras e etc.). No entanto, este segmento é bastante concentrado. É importante frisar que esse descontentamento com as instituições bancárias é coletivo e tem trazido à tona uma veia arrojada e de empreendedorismo, haja vista que as pessoas por pensarem em outras possibilidades e desejarem um custo-benefício melhor pelos serviços que hoje são oferecidos, desenvolvem demandas. Isso ocorre, por exemplo, com as chamadas fintechs empresas que usam a tecnologia para arrematar esses clientes bancários por meio dos serviços financeiros oferecidos, qual seja, soluções modernas de pagamentos de empréstimos e investimentos. Esse é um modelo que está muito forte, sobretudo, nos Estados Unidos, e vem crescendo muito no Brasil. Existe uma fintech que produziu um site em que se demonstra quanto se deixou de ir a eventos culturais (viagens, shows) com o que se gastou de taxas bancárias.

Obviamente que esse cenário ainda esta em projeção de crescimento, sendo desenvolvido para justamente como forma optativa com juros mais em conta, abraçando todas as classes e rendas. Para empresas e pessoas que ainda estão presas ao sistema financeiro-bancário que se tem hoje, não é possível vislumbrar a curto prazo essa migração para essas fintechs, por exemplo. Nesse ponto, temos o trabalho das Studio Brokers e sua expertise em desenvolver o papel de gerenciador de crise, em que além de negociar as dívidas contraídas, também aponta os produtos que estão fazendo o empresário perder dinheiro a curto ou longo prazo.

Sabe-se que para fechar metas, os gerentes bancários praticamente impõem a aquisição de alguns produtos (investimentos, seguros) que na maioria das vezes não são interessantes para a corporação. Essa prática é comumente feita no momento que a empresa, por exemplo, contrai um empréstimo. Sabe-se que é o Código de Defesa do Consumidor (CDC), veda essa conduta dos bancos, porém isso não os impede de faze-la.

Em suma, ao longo dos anos muitas foram as mudanças devido, principalmente, pela globalização da economia. Contudo, ainda não há uma concorrência forte e direta no segmento bancário. Em um mercado em que produtos e taxas são muito semelhantes, faz-se necessário a contratação de uma consultoria como a Studio Brokers que vai identificar, após uma negociação eficaz do passivo oneroso da empresa, também irá apontar esses contratos que são ineficientes naquilo que prometem: investimentos com retorno baixo e a longo prazo, seguros com custos dispendiosos e etc.

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